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    Asymptotic Expansions of Feynman Amplitudes in a Generic Covariant Gauge

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    We show in this paper how to construct Symanzik polynomials and the Schwinger parametric representation of Feynman amplitudes for gauge theories in an unspecified covariant gauge. The complete Mellin representation of such amplitudes is then established in terms of invariants (squared sums of external momenta and squared masses). From the scaling of the invariants by a parameter we extend for the present situation a theorem on asymptotic expansions, previously proven for the case of scalar field theories, valid for both ultraviolet and infrared behaviors of Feynman amplitudes.Comment: 10 pages, revtex, no figure

    Metodologia e avaliação de resistência de Sphaerotheca fuliginea a fungicidas em cucurbitáceas.

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    O presente trabalho teve como objetivos comparar métodos de monitoramento de resistência de Sphaerotheca fuliginea, causador de oídio em cucurbitáceas, a fungicidas; avaliar a sensibilidade de isolados procedentes de vários locais a fungicidas e verificar a influência de doses de fungicidas na sensibilidade do patógeno. Foram comparados três variações de métodos de avaliação de resistência com discos cotiledonares: flutuando e imersos em solução aquosa do fungicida e retirados de plantas de pepino pulverizadas com fungicida. As culturas foram incubadas por 12 dias em sala de crescimento (22+-2gC e 12 h luz) e então avaliadas pela área foliar colonizada pelo patógeno. A sensibilidade de isolados, coletados na BA, no DF, em MG, RS e SP, foi verificada pelo método do disco foliar flutuando em solução do fungicida e a inoculação, as condições de crescimento e a avaliação conforme descrito acima. Determinou-se a concentração mínima inibitória (CMI) dos isolados para os fungicidas fenarimol (FE) tebuconazole (TE) (nas concentrações de 0; 0,001, 0,01; 0,1 e 1 mg.mL-1); benomyl (BE) e tiofanato metílico (TM) (0; 6,3; 12,5; 25 e 50 mg.mL-1) e azoxystrobin (AZ) (0; 0,001; 0,003; 0,005; 0,01; 0,03; 0,05; 0,1; 0,3; 0,5 e 1 mg.mL-1). Para verificar as mudanças na sensibilidade e comparar a eficiência dos fungicidas, foram realizados dois ensaios, com dois cultivos. Plantas de pepino foram cultivadas em vasos em casa de vegetação e inoculadas naturalmente com oídio. No primeiro ensaio, as plantas foram tratadas com água, FE, TE e BE nas doses recomendadas. Foram feitas quatro aplicações com intervalo de 15 dias. Isolados foram coletados de cada tratamento antes das aplicações e o método do disco foliar flutuando em solução do fungicida foi utilizado para verificar a sensibilidade através da CMI. Os fungicidas utilizados foram FE e TE (0; 0,001; 0,01; 0,1 e 1 mg.mL-1) BE e TM (0; 6,3; 12,5; 25 e 50 mg.mL-1). No segundo ensaio, além dos tratamentos do primeiro, as plantas foram tratadas com meia dose e o dobro da dose dos fungicidas. Foram realizadas duas aplicações e a severidade da doença foi avaliada. O método aplicado in vitro e os fungicidas utilizados foram os mesmos do primeiro ensaio. Conclui-se que o método do disco flutuando em solução do fungicida mostrou-se viável para verificar a sensibilidade de S. Fuliginea a fungicidas. Os isolados coletados de locais de cultivo de cucurbitáceas apresentaram diferentes CMI aos fungicidas testados e identificou-se perda de sensibilidade a DMIs, benzimidazóis e estrobilurina. Os benzimidazóis não foram eficientes no controle de S. fuliginea, devido ao desenvolvimento de resistência e, apesar da ocorrência de isolados com redução de sensibilidade aos DMIs, esses foram eficientes no controle de S. fuliginea. As diferentes doses de pulverização de benomyl não influenciaram a sensibilidade dos isolados quando o método do disco foliar flutuando em solução do fungicida foi utilizado. Ao contrário, no tratamento com fenarimol, só foi possível recuperar isolados do tratamento com metade da dose, comprovando a eficácia da dose recomendada no controle do patógeno. No tratamento com tebuconazole não foi possível recuperar nenhum isolado, também sendo eficiente no controle da doença.Tese Doutorado

    Detection of the human 70-kD and 60-kD heat shock proteins in the vagina: relation to microbial flora, vaginal pH, and method of contraception.

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    The expression of the 60-kD and 70-kD heat shock proteins (hsp60 and hsp70) in the vaginas of 43 asymptomatic women of reproductive age with or without a history of recurrent vulvovaginitis (RVV) were compared. Vaginal wash samples were obtained and assayed by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for human hsp60 and hsp70. Heat shock protein 70 was not detected in any of the 19 women with no history of RVV, and hsp60 was present in only one woman in this group. In contrast, in the RVV group, 11 (45.8%) were hsp60-positive and eight (33.3%) were hsp70-positive. The presence of either heat shock protein in the vagina was associated with an elevated vaginal pH (>4.5). Bacterial vaginosis or Candida was identified in some of the asymptomatic subjects; their occurrence was significantly higher in women with vaginal hsp70 than in women with no heat shock proteins. Oral contraceptives were used by 35.7% of subjects who were negative for vaginal heat shock proteins, as opposed to only 12.5% of women who were positive for hsp70 and 8.3% who were positive for hsp60. Expression of heat shock proteins in the vagina may indicate an altered vaginal environment and a susceptibility to vulvovaginal symptoms

    Raças de Blumeria graminis f. sp. tritici (oídio de trigo) no Brasil, de 1995 a 1997.

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    Este trabalho relata resultados de levantamento de raças de Blumeria graminis f. sp. tritici, agente causal do oídio de trigo, no Brasil, de 1995 a 1997. Foram identificadas 67 raças. A raça BOT12 apresentou a maior freqüência de ocorrência, tendo sido observada em 1995 e 1996 no Rio Grande do Sul, no Paraná, no Distrito Federal e em Mato Grosso do Sul. A raça BOT17 ocorreu nos três anos. A maioria das raças foi virulenta para os genes Pm 3a, 3c, 8, 1+..., 2+6 e 01. Permaneceram efetivos para resistência a todas as raças os genes Pm 2 e 4a+...

    Critical temperature for first-order phase transitions in confined systems

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    We consider the Euclidean DD-dimensional −λ∣ϕ∣4+η∣ϕ∣6-\lambda |\phi |^4+\eta |\phi |^6 (λ,η>0\lambda ,\eta >0 ) model with dd (d≤Dd\leq D) compactified dimensions. Introducing temperature by means of the Ginzburg--Landau prescription in the mass term of the Hamiltonian, this model can be interpreted as describing a first-order phase transition for a system in a region of the DD-dimensional space, limited by dd pairs of parallel planes, orthogonal to the coordinates axis x1,x2,...,xdx_1, x_2, ..., x_d. The planes in each pair are separated by distances L1,L2,...,LdL_1, L_2, ..., L_d. We obtain an expression for the transition temperature as a function of the size of the system, % T_c(\{L_i\}), i=1,2,...,di=1, 2, ..., d. For D=3 we particularize this formula, taking L1=L2=...=Ld=LL_1=L_2=... =L_d=L for the physically interesting cases d=1d=1 (a film), d=2d=2 (an infinitely long wire having a square cross-section), and for d=3d=3 (a cube). For completeness, the corresponding formulas for second-order transitions are also presented. Comparison with experimental data for superconducting films and wires shows qualitative agreement with our theoretical expressionsComment: REVTEX, 11 pages, 3 figures; to appear in Eur. Phys. Journal
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